Antonio Banderas: um apaixonado nascido em Málaga com uma carreira de 42 anos

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É a "musa" de Almodóvar, o espião e o mariachi de Robert Rodríguez. Mas a sua carreira é muito mais do que "Dolor y Gloria", e é por isso que seguimos Antonio Banderas de perto.

A persistência do principiante

"Houve um momento em Madrid em que desisti de tudo, estava literalmente a passar fome", declarou Antonio Banderas quando a Universidade de Málaga o nomeou Doutor Honoris Causa em 2010. A decisão que mudou a sua vida ocorreu a 3 de agosto de 1980.

A persistência do principiante

Estava decidido a regressar à sua terra natal quando se cruzou com Alicia Moreno, filha de Nuria Espert, a quem pediu que lhe explicasse o caminho para entrar no Centro Dramático Nacional.

Tudo começou com Pedro Calderón de la Barca

Banderas começou a sua carreira aos 18 anos, quando teve aulas de representação com Guillermina Soto, mas o seu sonho nem sempre girou em torno do cinema. Na adolescência, foi um promissor jogador de futebol, até que um acidente acabou com os seus sonhos e o teatro surgiu.

Tudo começou com Pedro Calderón de la Barca

A sua ousadia com Alicia Moreno valeu a pena. Um mês depois do encontro, deu os primeiros passos no teatro depois de ler a peça La hija del aire de Pedro Calderón de la Barca.

Uma referência cinematográfica

"Ele tem uma faísca, como um rasto luminoso. É um ator como poucos. De raça, de entusiasmo, de dedicação total, de viver plenamente as suas personagens", declarou Loles León durante o programa de Betin Osborne.

Uma referência cinematográfica

Desde o início, Antonio Banderas empenhou-se a fundo em todos os seus papéis. Quando Pedro Almodóvar o convidou para protagonizar Matador, foi um acontecimento. Não só ganhou o Prémio Goya, como também se tornou uma referência no cinema.

A musa de Almodóvar

Laberinto de Pasiones foi a estreia de Antonio Banderas no cinema. O filme foi rodado em 1982, sendo o segundo filme de Almodóvar. Era a época da movida madrileña. O conceito do realizador era demasiado vanguardista para o público conservador, mas esse filme foi uma exposição que representou a mudança de era.

A musa de Almodóvar

A colaboração entre Antonio Banderas e Pedro Almodóvar acumula 39 anos em 2021, com sete sucessos de bilheteira, incluindo o premiado filme autobiográfico: Dolor y Gloria.